Sandro terá questionado a filha por suspeitar que a menina, de 9 anos, mantinha envolvimentos com colegas na escola e ser vítima de abusos por parte de um homem a quem a criança tratava por “padrinho”. Alegadamente por este motivo, Sandro torturou a filha com água quente entre outras agressões.
De acordo com a investigação da Polícia Judiciária de Leiria, perante o silêncio da criança, o progenitor começou por queimar-lhe os pés com água muito quente durante o banho, enquanto lhe batia.
Sandro tentou ainda asfixiar a menina, tudo na presença da madrasta, Márcia. Uma forte chapada na cabeça acabaria por ser fatal. O casal deixou a criança morrer no sofá.