João Rendeiro alega que fugir foi “um acto de legítima defesa”

É desta forma que João Rendeiro, um dos fundadores do antigo Banco Privado Português, justifica a sua decisão de não regressar a Portugal para cumprir as penas de prisão a que foi condenado.

“A minha ausência é ato de legítima defesa contra uma justiça injusta. Assumo a responsabilidade no quadro dos atos bancários que pratiquei, mas não me sujeito, sem resistência, a esta violência”.

“Sinto-me injustiçado pela justiça do meu país. Tentarei que as instâncias internacionais avaliem o modo como tudo se passou em Portugal”, afirma o antigo banqueiro num texto publicado no seu blog.

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