O regresso das pessoas aos festejos, muito pontuado pelo cheiro intenso da sardinha assada e por cada vez mais pessoas a acorrerem ao local. Era assim ao final da tarde, nas Fontainhas, “coração” da maior festa portuense.
Nos três restaurantes algo em comum: em nenhum constava o cartaz com o preço das refeições, “detalhe” que o dono de um dos restaurantes disse “não ser estratégico”.
“Estou a vender a dose da sardinha a 22 euros […] e o restaurante da ponta está a fazer o mesmo preço […] o do meio vende cinco euros mais barato. Sabe qual é a diferença? É que as minhas são frescas e as dele são congeladas. Quem quer qualidade paga”, disse.
Numa conversa mais detalhada adiantou ainda que “o almoço já correu muito bem” e que de manhã “recebeu mais 20 caixas de sardinhas”, mostrando-se preocupado por talvez “não conseguir vender tudo hoje”.