O pai, de 32 anos, e a madrasta, de 38, de Valentina foram detidos por serem suspeitos do crime. Confrontado pela PJ, Sandro cedeu. Alegou que houve um acidente, que Valentina morreu na quarta-feira à noite.
O homem disse que estava exigir à filha que lhe contasse a verdade sobre boatos de ela ser vítima de abus0s seuais. Conta que Valentina tomava banho e foi nessa altura que a pressionou e tentou forçar uma confissão.
Mas, ainda na versão dele, ela teve um ataque e convulsões e morreu. Márcia, a madrasta, disse que nem estava no WC e não assume que ajudou a esconder o corpo.
Esta versão é contrariada pelo depoimento do filho de 12 anos da madrasta de Valentina. O jovem, que estava na casa onde a criança morreu, conta que viu a menina entrar com os adultos na casa de banho, quarta-feira, e já não a viu sair. Depois mandaram-no ir dormir.