Kevin Moody, trabalhador da construção civil, fez recentemente uma limpeza à sua “gaveta da tralha”, e para seu espanto encontrou o seu velho telemóvel, um Nokia 3310, ainda ligado, o qual já não se lembrava de ter guardado ali, há 20 anos atrás.
Por incrível que pareça o telemóvel ainda tinha cerca de 70% de bateria disponível ao fim de todo este tempo. À imprensa, Kevin fez ainda questão de mencionar que não se lembra de alguma vez ter carregado o telemóvel, nem tão pouco de ter um carregador.
As baterias dos telemóveis de hoje em dia têm uma duração de poucas horas, ou até de menos que 1 hora se o ecrã estiver ligado – a ver vídeos por exemplo – e requerem por isso que andemos sempre com o carregador atrás, ou um “powerbank”, para podermos estar contactáveis, mesmo quando estamos poucas horas fora de casa.
A comunidade científica acredita que a Nokia, em vez de fazer um telemóvel, ao fazerem o 3310 criaram na realidade uma fonte de energia renovável. o doutor Ivor Bignob, que actualmente dá aulas no Cheshire College, comentou: “A bateria do Nokia 3310 é como um movimento perpétuo, não deveria existir mas existe. Um Nokia 3310 consegue fornecer energia a uma cidade inteira…”, ironizou.
Os teóricos da conspiração acreditam que o Nokia 3310 foi retirado do mercado por ser uma am3aça à indústria dos combustíveis fósseis, já que uma bateria que nunca se acaba, poderia colocar em risco os lucros dessa indústria.
Hoje em dia Kevin Moody trocou o seu smartphone e passou a andar com o Nokia 3310, o qual utiliza para fazer chamadas e enviar SMS, e como martelo suplente quando se esquece do seu em casa.
