O co-fundador e ex-presidente da Greenpeace, Patrick Moore, descreveu a narrativa do “aquecimento global” e das “alterações climáticas” numa entrevista, cujos objectivos descreve como cínicos e corruptos.
Precisamente por não concordar com a abordagem pouco científica por detrás da matéria, Moore abandonou o cargo, e explica agora como sentimento de medo e de culpa incutidos às pessoas, são aproveitados pelos defensores das “alterações climáticas” (por exemplo pelos governos) para aumentarem impostos sobre os combustíveis.
Moore afirma: “O medo tem sido usado ao longo da história para ganhar o controlo das mentes e carteiras das pessoas… e a catástrofe climática é estritamente uma campanha de medo – bem, medo e culpa – tens medo de estar a prejudicar os teus filhos porque estás a conduzir o teu SUV e a emitir dióxido de carbono para a atmosfera e sentes-te culpado por fazer isso. Não há motivação mais forte do que essas duas.”
Se pensa que Patrick Moore é o único cientista a afirmar isso, não podia estar mais enganado(a), recentemente quase 100 cientistas escreveram uma petição a pedir aos líderes mundiais para acabarem com o alarmismo climático (ver aqui).
Também este documentário, onde dão a cara alguns cientistas de renome da NASA, do MIT, entre outras organizações cuja credibilidade não pode sequer ser posta em causa, revelaram que não existe uma relação entre o CO2 produzido pelo homem, e que aos líderes mundiais “não lhes dá jeito” falar sobre isso, pois com o alarmismo climático conseguem aumentar impostos, ao mesmo tempo que as pessoas ficam com a ideia de estarem a fazer o correcto para “salvar o planeta”.
Os cientistas são corrompidos por políticos e burocratas empenhados no avanço da narrativa das “alterações climáticas”, com o fim de centralizar ainda mais o poder político e o controlo, explicou Moore.
Moore observou como as empresas “verdes” parasitam os contribuintes através de regulamentos favoráveis e subsídios justificados pelas alegadas ameaças das “alterações climáticas”, enquanto desfrutam de protecção e eco de toda a comunicação social.
E basta pensar um pouco, o que seria de uma notícia que dissesse “Está tudo bem com o planeta, não precisa de se preocupar!”? Essa notícia não ia vender… certo? O que dá lucro à comunicação social é o alarmismo, mesmo que as bases científicas para isso sejam totalmente distorcidas…pois daqui a 50 anos ninguém se vai lembrar do que foi escrito pela imprensa…e a prova disso é que nos anos 70 a imprensa alertava para uma nova idade do gelo, que deveria estar a acontecer agora.
“E assim o movimento ‘verde’ cria histórias que provocam medo no público. Têm o pilar da comunicação social – notícias sem qualquer fundamento científico – a repetir vezes sem conta a toda a gente, que estão a prejudicar os seus filhos. Os políticos “verdes” compram cientistas com dinheiro do governo para produzir medo, as empresas ‘verdes’, os que pedem subsídios, e os capitalistas que estão a aproveitar-se dos enormes subsídios, das enormes deduções fiscais e das decisões governamentais que exigem que as suas tecnologias façam fortuna com isto. O resultado disto são os cientistas que estão, voluntariamente, viciados em subsídios governamentais.”
Já o falecido prof. Delgado Domingos do Instituto Superior Técnico alertava para a inexistência de uma antropogénese das alterações climáticas. Foi o único em Portugal a denunciar o escândalo do Climategate e a manipulação de dados sobre as alegadas alterações climáticas. Como é lógico (porque não ia vender jornais) esse estudo (ver aqui) nunca foi devidamente amplificado na comunicação social ao contrário das “Gretas” da vida.