Ministra da Saúde destacou esta quinta-feira no Parlamento que a situação do país é “melhor” mas avisou que “ainda não estamos onde queríamos estar”.
encerrar o debate sobre o estado de exceção que vigorou na última quinzena de janeiro, Marta Temido afirmou que, depois de tantos debates sobre o mesmo tema, “ainda não compreendemos todos totalmente para o que serve o Estado de Emergência”.
Serve “para comprimir direitos, liberdades e garantias perante uma situação de calamidade pública, uma situação gerada por uma doença, uma emergência de saúde pública internacional”, esclareceu, no início da intervenção no Parlamento.
“Não há culpados, há uma doença”, atirou a ministra de seguida, acrescentando ainda que: “Não há nós e os portugueses, somos todos portugueses, somos todos cidadãos, somos todos povo”.