O buraco de ozono atingiu a sua extensão máxima de 16,4 milhões de quilómetros quadrados a 8 de Setembro, e depois diminuiu para menos de 10 milhões de quilómetros quadrados nos restantes dias do mês de Setembro e em Outubro, de acordo com medições da NASA e da NOAA.
Noutros anos, e desde que foi descoberto, o buraco de ozono tipicamente cresce para uma área máxima de cerca de 20 milhões de quilómetros quadrados no final de Setembro ou início de Outubro. Este ano registou portanto um mínimo histórico.
“São óptimas notícias para o ozono no Hemisfério Sul”, disse Paul Newman, cientista-chefe das Ciências da Terra no Centro de Voo Espacial Goddard da NASA em Greenbelt, Maryland.
A camada de ozono é um protector solar que protege o planeta da radiação ultravioleta potencialmente nociva que pode causar cancro de pele e cataratas, suprimir os sistemas imunitários e também danificar as plantas.
“Este ano, as medições de ozono no Pólo Sul não mostraram nenhuma porção da atmosfera onde o ozono estivesse completamente empobrecido”, disse o cientista atmosférico Bryan Johnson, do Laboratório de Pesquisa do Sistema Terra da NOAA, em Boulder, Colorado.
“É um evento raro que ainda estamos a tentar compreender”, disse Strahan. A partir de 16 de Outubro, o buraco do ozono acima da Antárctida permaneceu pequeno mas estável e espera-se que se dissipe gradualmente nas próximas semanas.
Curiosamente, e à semelhança do documentário “A Grande farsa do aquecimento global”, os media que tanto alarmismo climático fazem (como refere este artigo subscrito por quase 100 cientistas) optam por não fazer qualquer menção a esta animadora descoberta sobre o buraco da camada de ozono.
Com que intuito ocultam isso? Isso gostávamos nós de saber…