A força do embate, o motorista não ter visto o trabalhador que estava a sair do separador central onde limpava as ervas daninhas, e ainda o facto de se tratar de uma recta não deixa dúvidas de que o BMW em que o ministro seguia viajava em excesso de velocidade.
O máximo é 120 quilómetros por hora, mas continua a ser um incógnita a que velocidade aconteceu o acidente. O gabinete de Eduardo Cabrita não o revela, a GNR também não.
“Era um pai único, amava as filhas”, a viúva do trabalhador atropelado chora morte do marido, ainda sem saber se vai ter direito a algum tipo de indemnização, ou não…
